Diz a lenda que aprender sobre lenda s é cultura

AUTORA
Professora Lucilaine Machado – 5° ano E

A turma do 5° ano E trabalhou o gênero textual- parlenda, através de leitura, escrita e interpretação de texto. A produção de texto foi partida a partir do reconhecimento histórico de um povo.

Neste caso em especial o ‘pontagrossense”. Aproveitamos a sequência de lendas folclóricas tradicionais no Brasil. Partindo para a leitura e roda de conversa sobre lendas urbanas do Paraná. Finalizando o processo de reconhecimento das lendas de Ponta Grossa.

Como intenção eu tinha, o estimular a leitura e interpretação geral do contexto social contemporâneo e do passado. O trabalho rendeu muitos resultados, dentre eles, cabe citar, a produção de um texto e ilustração, em comemoração ao aniversário de Ponta Grossa, e como eu havia participado de uma oficina sobre produção de texto que resultou na publicação de um livro, resolvi então desafiar os meus alunos, tanto na produção coletiva, quanto individual. Mas a turminha sendo animada me surpreendeu. Já havíamos feito pesquisa sobre a Araucária, gralha azul, e a importância histórico afetiva das pombinhas no processo de construção de nossa cidade.

Resumindo o trabalho foi interdisciplinar que gerou produções em diversos formatos, como: texto; mapas mentais dos pontos turísticos de Ponta Grossa e para complementar minha aluna Rafaela fez uma maquete referenciando a nossa cidade, foi muita delicadeza, desde o planejamento e execução de todo trabalho (em casa), ressalva que fez tudo sozinha!

Como apse de realização da aula do Vamos Ler esteve em consonância quando o desafio era reproduzir material, com a temática ARVORE, referenciando afetivamente a espécie escolhida. Assim, acreditem, através de relatos da mãe da aluna citada acima, “a Rafaela, agora não pode ver uma arvore de Araucária que quer abraçar [...]”, a mãe ao relatar explicou que “a Rafa explica sobre as características da arvore “e diz que seu sonho é ver uma gralha azul” [...],

Enfim esse relato foi a prova real de que o conhecimento é conquistado, no dia a dia, e que ele é transmitido através da comunicação. Neste caso eu fui só a mediadora, abordando um assunto que os conectou e por vontade própria foram buscar conhecer além do que eu havia exposto. Meu presente foi receber o relato da mãe, e a maquete da 1° Igreja de Ponta Grossa, vista nos mínimos detalhes e como não poderia faltar ao seu lado lá estava ela imponente, uma araucária! Pode isso?!Pode sim!!!

Quando damos ferramentas corretas aos alunos, eles nos surpreendem! São momentos como esses que nos energizam para o continuar avante e resilien















tes.


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